A sustentabilidade nunca foi tão discutida quanto tem sido neste século. A questão está relacionada aos desastrosos e profundos danos que o consumo desenfreado tem gerado no nosso planeta, como o uso irracional de recursos naturais não renováveis, o excesso de emissão de gases poluentes, entre outras atividades que promovem o colapso da natureza.
Enquanto a ciência tenta compreender melhor as causas e consequências dessas atividades danosas, as pessoas começam a compreender o tema e a necessidade de se mudar alguns hábitos, principalmente relacionados ao consumo.
Cresce também a geração que nasceu em meio as discussões sobre sustentabilidade, que hoje já vivem uma relação muito diferente (ainda que não perfeita) com as marcas que consome. Tanto que, talvez, os dois aspectos mais fundamentais dessa relação estejam em querer mais transparência das corporações e exigir, cada vez mais, produtos, processos e serviços sustentáveis.
A indústria da moda, sempre foi tida como vilã devido aos seus processos de produção poluentes e muitos casos de trabalho escravo registrados com o intuito de produzir – e consequentemente se consumir – em larga escala.
Entretanto, iniciativas civis e empresariais têm buscado, se não solucionar, pelo menos alertar os consumidores sobre os problemas relacionados ao consumo desenfreado e da origem das roupas que vestimos, com o objetivo de pressionar o setor público e privado a repensar seus modelos de negócios. O maior exemplo é o Fashion Revolution Day, movimento mundial de conscientização sobre esse verdadeiro custo da moda e seu impacto em todas as fases do processo de produção e consumo.
Da mesma forma, várias empresas já têm aderido a essa nova visão e instituído negócios sustentáveis. Por isso, cada vez é mais fácil encontrar artigos sustentáveis de moda.
Saiba mais em: www.vida-estilo.estadao.com.br/blogs/a-moda-deles/era-da-sustentabilidade-promove-a-maior-revolucao-da-industria-da-moda
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